11 de março de 2013

Aosta, baby!

Para aproveitar mais um pouquinho de neve por aqui, voltamos a Aosta (já escrevi sobre esla aqui). Mas, dessa vez, para termos o sábado todinho dedicado ao esqui, resolvemos ir na sexta-feira à noite. Assim, chegamos, as crianças ainda foram um pouquinho na piscina quentinha do hotel, jantamos e cama para podermos ir cedinho para Pila no dia seguinte.

Mesma cidade, mesma montanha, mesmo hotel, mesma roupa de esquiar. Mas, diferentemente dos italianos, eu lavo as roupas de esquiar sempre que voltamos da viagem! Eu e minha segunda amiga preferida, a máquina de lavar roupas! A primeira? É a de lavar louças!

Eu gosto mesmo de repetir lugares, é fato. Mas, acho que a segunda vez num lugar é sempre mais tranquilo. A gente já sabe o que funciona e o que não funciona e pode aproveitar mais. E é uma dica pra quem viaja com crianças menores: repita. Os pais vão aproveitar mais também, pois estarão mais relaxados. A primeira vez que fomos à Disney com as crianças, fiquei estressadíssima por causa da alimentação. Na segunda, já conhecia os restaurantes, sabia o que funcionava para cada um dos meus filhos e relaxei muito mais. Repetir é a alma do negócio. Mas, como tudo nessa vida, há controvérsias! :)

Bom, voltando à Aosta. Subimos a montanha às 09:00 da manhã e, uma hora depois, marido e crianças já estavam paramentados, descendo a montanha. Fazia um sol lindão e a temperatura estava perfeita: 8 graus! Nem congelei dessa vez. Muito pelo contrário, enquanto minha turma treinava manobras radicais no esqui, sentei num café, do lado de fora (muito bom!) e fiquei tomando sol! Delícia. Fiz a fotossíntese por quase 2 horas quando chegou a turminha para lanchar e se preparar para a aula com o instrutor.

E, dessa vez, eles foram para uma montanha imensa e perigosa. Se eu soubesse disso antes, não teria deixado. Marido disse que era a pista de um lado e um abismo do outro. Dudu me disse que se uma pessoa caísse ia bater a cabeça nas árvores e MORRER. E disse ainda que era melhor morrer caindo lá embaixo direto, pois ia doer muito ficar batendo a cabeça nas árvores e já que ia morrer de qualquer jeito mesmo, que fosse com menos dor. Tudo sic.

Marido nem tirou foto da montanha da morte. Acho que foi pânico. Nem lembrou. 

Depois que desceram, fomos almoçar no bar onde eu estava. Comidinha gostosa. Pizza, pasta, cotoletta. Para todos os gostos. Vinhozinho que ninguém é de ferro e chocolate quente, pois o objetivo era descer rolando a montanha! 

Acabamos o almoço e minha turma calçou (será que se diz assim?) o esqui e foi aproveitar mais um pouquinho da montanha de gente normal. Foram, ao todo, 4 horas de esqui. Se divertiram muito!






Voltamos para o hotel e fomos para a piscina. A ideia era irmos jantar no centro de Aosta, mas estava todo mundo um caquinho. Ficamos pelo hotel mesmo. Lá tem um restaurante gostosinho e eles fazem os pratos do jeito que as crianças gostam. Muito bom.

Dia seguinte, seguimos para Ivrea. É uma cidade que sempre vemos da estrada e que tem um castelo enorme que é hotel, restaurante e centro de convenções. Mas, chegar nesse castelo não é para os fracos. Primeiro, demos uma volta por Ivrea, mas não achávamos o tal castelo. depois de muito rodar, achamos um castelo que, óbvio, não era o que queríamos e estava fechado....

Coloquei o GPS para procurar castelos próximos dali e achamos um tal de Castello di Pavone. E pra chegar lá? Cada ruazinha fechada, várias sem saída...estradas feitas para ir a pé ou com cavalo! Até que uma senhorinha explicou uma estrada por fora da antiga cidade medieval. Chegamos. Lindo. Vamos entrar? Não. Tá fechado!

Tirei fotos de fora e ficamos com vontade de voltar um dia...quem sabe.




Descansamos um poquinho e fomos para o derby que eu já contei no post anterior. Final de semana animado, não?

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